segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Certa vez um pastor convidou um médico, amigo seu, para ir à igreja. De
pronto, ele disse que iria no próximo domingo. Na expectativa de
fazer-lhe uma boa apresentação do evangelho, o pastor preparou um
excelente sermão, mas, uma emergência médica mudou os planos do doutor.

Encontrou-o
alguns dias depois. Repetiu o convite. O amigo repetiu a promessa. O
pregador preparou-se novamente, mas, curiosamente, uma outra emergência o
impediu de ir.

Quase um mês depois, o pastor pediu a um irmão da
igreja que trouxesse a mensagem principal do culto. Naquela noite o
médico veio visitá-los, para desespero do pastor, pois, aquele irmão,
apesar de muito temente a Deus, era homem simples, quase analfabeto.

Como
o pastor não tinha como voltar atrás, ficou ali quieto, se remoendo por
dentro. Já na leitura do texto bíblico, ele quase morreu de vergonha,
pois, o irmão errou todas as palavras. Gaguejou, tossiu, engasgou.

A
explicação do texto bíblico, então, foi um desastre. O homem não falou
nada com nada e limitou-se a repetir uns testemunhos que a igreja já
conhecia de cor.

E, para terminar a tortura do pastor, o irmão ainda resolveu fazer o apelo final (sem nenhuma habilidade).

O
pastor já estava ensaiando uns pedidos de desculpas e umas palavras de
explicação para o amigo, quando, para sua surpresa, o primeiro a aceitar
o apelo foi o médico, que verdadeiramente se converteu a Cristo e
tornou-se um dos membros mais ativos da sua comunidade.

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Deus
escolheu as coisas loucas do mundo para confundir os sábios; e Deus
escolheu as coisas fracas do mundo para confundir as fortes.
I Coríntios 1.27

Autor desconhecido

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